Especialista em Recursos Hídricos – Presencial em Brasília/DF

A Start Up Consultoria em RH, em parceria com a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) está buscando um(a) Especialista em Recursos Hídricos.

otca.org/pt

I. CONTEXTO

A Bacia Amazônica enfrenta desafios para a ação regional voltada à Gestão Integrada dos Recursos Hídricos Transfronteiriços (GIRH), no contexto do desenvolvimento socioeconômico, dos impactos das atividades humanas e das mudanças climáticas. Como sistema hidrológico
único, a Bacia Amazônica se estende além das fronteiras nacionais, abrangendo oito países — Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. Diante desse contexto, esses países reconhecem a necessidade de um marco regional para a GIRH, para atender às necessidades da população e promover o desenvolvimento sustentável na região.

Em 1978, os oito países amazônicos assinaram o Tratado de Cooperação Amazônica, que levou à criação da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) e de sua Secretaria Permanente (SP/OTCA), estabelecendo um fórum regional para o diálogo político e a
cooperação. Desde então, a OTCA tem fortalecido a coordenação institucional e promovido ações conjuntas entre seus Países Membros para apoiar o desenvolvimento sustentável da  Amazônia.

A SP/OTCA atua como facilitadora da cooperação regional, promovendo a troca de conhecimentos, o planejamento conjunto e a implementação de atividades, programas e projetos alinhados aos mandatos do Tratado. Além disso, fomenta consensos e cria espaços de diálogo político e técnico para impulsionar iniciativas estratégicas na região.
Nesse contexto, a OTCA vem implementando o “Projeto Amazônia: Ação Regional na Área de Recursos Hídricos”, financiado pelo governo do Brasil, com o apoio da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), da Agência Brasileira de Cooperação (ABC/MRE), do
Departamento da América do Sul do Ministério das Relações Exteriores (DAS/MRE), e da OTCA.

A segunda fase do projeto, iniciada em dezembro de 2016, dá continuidade às atividades da primeira fase (2012-2016), que fortaleceu a cooperação técnica e a coordenação entre os Países Membros da OTCA. Seu principal objetivo é promover a gestão compartilhada e sustentável dos recursos hídricos na Bacia Amazônica, por meio do estabelecimento de redes de monitoramento hidrometeorológico e da qualidade da água, da estruturação de um banco de dados sobre recursos hídricos, da disseminação de conhecimentos sobre a realidade amazônica e da capacitação técnica das instituições nacionais de recursos hídricos.

Entre os principais resultados do Projeto Amazônia destacam-se o desenvolvimento de redes de monitoramento hidrológico e da qualidade da água, a capacitação de especialistas técnicos dos oito países, a criação de protocolos padronizados de monitoramento da quantidade e qualidade da água, a elaboração do Relatório sobre o Estado da Qualidade da Água na Bacia Amazônica e o estabelecimento da Sala de Situação de Recursos Hídricos. Além disso, os módulos de recursos hídricos e redes amazônicas foram integrados ao Observatório Regional da Amazônia (ORA/OTCA).
A Sala de Situação de Recursos Hídricos monitora as condições hidrológicas e meteorológicas da Bacia Amazônica para detectar eventos críticos e apoiar ações preventivas contra secas e inundações. Durante eventos extremos, atua como um centro de gestão de crises, facilitando a coordenação entre agências nacionais, como órgãos de gestão de recursos hídricos e defesa civil. Integrada ao Observatório Regional da Amazônia, essa estrutura recebe em tempo real dados hidrológicos, climáticos e de qualidade da água dos países participantes. Além disso, está conectada às salas de situação existentes no Equador e no Brasil (ANA e estados amazônicos) e será ampliada para integrar futuras instalações nos demais países da Bacia Amazônica.

No contexto da Gestão Integrada de Recursos Hídricos Transfronteiriços, foi desenvolvido o Programa de Ação Estratégica (PAE) no âmbito do Projeto de Gestão Integrada e Sustentável dos Recursos Hídricos Transfronteiriços da Bacia do Rio Amazonas, considerando a
variabilidade e as mudanças climáticas (Projeto GEF Amazonas – OTCA/PNUMA/GEF). Como um mecanismo de cooperação Sul-Sul, a OTCA liderou essa iniciativa como uma plataforma de diálogo político e técnico, fortalecendo a cooperação entre os países amazônicos para promover uma gestão unificada e sustentável da água.
Desde 2021, o PAE vem sendo implementado nos oito países amazônicos por meio do Projeto da Bacia Amazônica, em sinergia com outras iniciativas regionais coordenadas pela OTCA, além de programas e projetos nacionais. O Projeto da Bacia Amazônica é financiado pelo Fundo para o Meio Ambiente Global (GEF), com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) como agência implementadora e a SP/OTCA como agência executora Paralelamente, a OTCA está avançando com o desenvolvimento do Módulo de Recursos Hídricos 2.0, um componente estratégico do Observatório Regional da Amazônia, que visa fortalecer a capacidade regional de monitoramento, análise e gestão dos recursos hídricos, promovendo a cooperação e o compartilhamento de informações entre os países amazônicos.

Ação Regional na Área de Recursos Hídricos (Projeto Amazonas) e Outras Iniciativas

● A cooperação regional na GIRHT se concentra em: a) estabelecer redes regionais de monitoramento e protocolos padronizados para a medição hidrométrica e da qualidade da água; b) integrar o Módulo de Recursos Hídricos ao Observatório Regional da
Amazônia para fornecer dados estruturados sobre as condições da bacia; c) desenvolver o Módulo de Redes Amazônicas, que disponibiliza dados hidrométricos em tempo real; e d) formalizar a Sala de Situação de Recursos Hídricos, incluindo um manual
operacional detalhado que define suas funções e escopo.

● A ANA-Brasil realiza o monitoramento hidrológico via satélite por meio de um acordo de cooperação técnica com o Instituto Francês de Pesquisa para o Desenvolvimento Sustentável (IRD), no âmbito do Projeto “HydroSat – Monitoramento por Satélite de Rios e Lagos”, com apoio da ABC/MRE. Essa iniciativa incorpora sensoriamento remoto espacial para o monitoramento hidrológico automatizado.

● Além disso, o IRD colabora com instituições regionais no Projeto de Monitoramento Hidrológico e Geoquímico da Bacia Amazônica (HYBAM) (www.hybam.org), que busca ampliar o conhecimento sobre a hidrologia e a geoquímica da Bacia Amazônica.
Essa rede realiza monitoramento hidrológico, avaliações da qualidade da água e estudos sobre o transporte de sedimentos.

Marco Conceitual para a Consolidação da Plataforma GIRH (Módulo de Recursos Hídricos 2.0)

A OTCA, por meio do ORA e com o apoio financeiro da ANA Brasil, conseguiu estabelecer a primeira versão do Módulo de Recursos Hídricos. . Atualmente, com o respaldo do PAE e do Banco Mundial, trabalha-se em sua atualização, melhoria e ampliação, com o objetivo de evoluí-lo para a Plataforma GIRH da OTCA (Módulo de Recursos Hídricos 2.0).

Do ponto de vista conceitual e operacional, essa Plataforma se desenvolve em diferentes fases. Em sua primeira fase, liderada pelo PAE, o termo “plataforma” foi definido como um conjunto de processos nos quais as atividades serão executadas de forma sistemática para a gerar
produtos a partir dos insumos fornecidos pelos Países Membros da OTCA e outros atores identificados. Esses produtos devem permitir a representação da realidade dos recursos hídricos na região amazônica no tempo e no espaço, com o propósito de subsidiar a tomada de decisões dos gestores de cada PM, bem como da própria SP/OTCA. Os processos da Plataforma estão organizados em macroprocessos de GIRH, estruturado em sete processos específicos 1) acompanhamento dos procedimentos de Inter calibração de laboratórios; 2) monitoramento da qualidade da água; 3 )monitoramento da quantidade de água;4) acompanhamento do RCDE; 5) gestão de dados e informações regionais; 6) acompanhamento da intervenção de projetos-piloto; e 7) educação, comunicação e participação social. Esses processos serão supervisionados por um Grupo Técnico de Acompanhamento (GTA), composto por técnicos designados pelos PM e
pela equipe técnica da OTCA.

Além disso, cada processo incluirá um conjunto de atividades planejadas dentro da gestão de processos organizativos. A abordagem metodológica segue etapas sequenciais, iniciando com um mapeamento da realidade de cada processo, seguido de uma análise baseada nos dados e informações coletados na primeira etapa. Posteriormente, esses dados serão adaptados a um sistema de indicadores que permitirá avaliar o grau de avanço em relação à linha de base inicial. Serão também identificadas lacunas, falhas, avanços e lições aprendidas, permitido a formulação de melhorias com metas e indicadores para o próximo ciclo. A duração de cada ciclo dependerá das especificidades do contexto, mas espera-se que, com o tempo, o GTA promova uma maior padronização na implementação. O objetivo final é que, a cada ciclo, os modelos e cenários regionais sejam mais precisos e coerentes, fortalecendo índices como o TWAP e o ODS 6, além de otimizar a aplicação do IP/IWRM.

II. OBJETIVO GERAL DA CONTRATAÇÃO

O Analista Técnico em Recursos Hídricos terá a responsabilidade geral de prestar assistência técnica especializada na Sala de Situação do ORA na OTCA, no Módulo Redes Amazônicas, com foco no monitoramento de processos meteorológicos, hidrológicos, de qualidade da água, transporte de sedimentos, águas subterrâneas e outros processos físicos a serem implementados. Além disso, apoiará no desenvolvimento da Plataforma de Gestão Integrada dos Recursos Hídricos (GIRH) (Módulo de Recursos Hídricos 2.0), garantindo a disponibilidade contínua de dados e informações conforme solicitado e seus respectivos análises, colaborando com outros especialistas temáticos e tecnológicos do ORA-OTCA, a área técnica da OTCA e os projetos da OTCA.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS, ATIVIDADES E PRODUTOS

Objetivo Específico 1 Consolidar e fornecer apoio técnico à Sala de Situação do ORA na OTCA.
Objetivo específico 2. Consolidar o Módulo Redes com foco no monitoramento integrado de processos físicos no nível da bacia amazônica.
Objetivo específico 3. Assistir no desenvolvimento da Plataforma GIRH – Módulo de Recursos Hídricos 2.0 e seus serviços.

III. ATIVIDADES E PRODUTOS POR OBJETIVOESPECIFICO.

Produto 1: Plano de Trabalho

Dentro dos primeiros 30 dias após a assinatura do contrato, o Analista apresentará um Plano de Trabalho detalhado em uma reunião virtual, que incluirá as atividades e a metodologia para alcançar os objetivos específicos descritos anteriormente. As principais atividades a serem desenvolvidas serão as seguintes:

1. Desenvolvimento de um Manual de Operações para a Sala de Situação do ORA e outros instrumentos técnicos e operacionais para orientar seu funcionamento.
2. Elaboração de um plano para a instalação e apoio na operação de salas de situação a nível nacional, para os 8 PM.
3. Desenvolvimento de um plano para estabelecer uma rede de Estações Virtuais (metodologia do IRD), com posterior alimentação periódica na base de dados integrada do Módulo Redes.
4. Elaboração de uma proposta para um Gestor de Desempenho e Erros dos PCDs para auxiliar os PM no monitoramento da qualidade dos dados coletados: detecção e correção de erros, geração de indicadores de qualidade e padronização de dados.
5. Desenvolvimento de um Manual para a compra e doação de PCDs, especificando os requisitos técnicos mínimos, as contrapartidas de manutenção e garantindo o cumprimento das normas nacionais de investimento público.
6. Redação de boletins hidrometeorológicos e propostas para novos produtos na Sala de Situação da SP/OTCA/ORA.
7. Com base na base de dados do ORA, apresentação de um Plano de Relatórios para atualização de dados meteorológicos, hidrológicos, de qualidade da água, transporte de sedimentos e águas subterrâneas, incluindo as coordenações necessárias com os PM.
8. Desenvolvimento de um plano de articulação com outras instituições relacionadas para garantir o cumprimento do objetivo geral.

Objetivo Específico 1 Consolidar e fornecer apoio Operação Sala de Situação do ORA na OTCA.

Atividades

1. Manter a Sala de Situação da OTCA operacional, bem como os módulos de Redes Amazônicas e a Plataforma GIRH do ORA.
2. Realizar uma análise comparativa dos instrumentos (normativos, técnicos, regulamentos e propostas existentes) utilizados pelos PM em suas salas de situação, centros de dados ou outros.
3. Explorar as estruturas organizacionais e funcionais com as quais as salas de situação dos PM operam.
4. Apoiar na análise da situação das salas dos PM e propor um esquema e diagrama de fluxo para a articulação da Sala de Situação da OTCA, incluindo necessidades de atualização e modernização das salas de situação nacionais e subnacionais (subnacional
focado nos municípios do MAP).
5. Apoiar a implementação dos protocolos de monitoramento definidos pela Rede Amazônica de Autoridades de Água (RADA).
6. Apoiar a implementação do sistema de alerta nas cidades dos rios Madeira, Alto Purús e Alto Juruá, no âmbito do Projeto Bacia Amazônica do GEF.
7. Analisar os dados hidrológicos da rede de estações de monitoramento, conforme os limites do módulo Redes Amazônicas.
8. Colaborar com os países sobre o desempenho dos PCD e a prestação de dados das estações.

Produtos Potenciais:

O Analista Técnico apresentará relatórios de progresso à coordenação e à equipe técnica do ORA, bem como sua articulação com as salas de situação dos Países Membros por meio das seguintes atividades:

1. Matriz comparativa e análise dos instrumentos (normativos, técnicos, regulamentos, propostas) utilizados pelos PM.
2. Proposta de esquema e diagrama de etapas para a articulação da Sala de Situação da OTCA e as salas de situação nacionais e subnacionais.
3. Relatórios técnicos de progresso sobre as salas de situação estabelecidas e interoperadas com o Sistema Integrado de Monitoramento de Recursos Hídricos, incluindo necessidades de atualização e modernização.
4. Bases de dados solicitadas.
5. Boletins da Sala de Situação.
6. Outros produtos previamente acordados com os especialistas técnicos e a coordenação do ORA.

Objetivo Específico 2 Consolidar o Módulo Redes com foco no monitoramento integrado de processos físicos no nível da bacia amazônica.

Atividades

1. Coordenar com a equipe técnica e a coordenação do ORA a atualização constante do Módulo de Redes Amazônicas 2.0, incluindo: dados oficiais provenientes dos países membros; dados de entidades colaboradoras; bem como a inclusão de bases de dados de estações virtuais, meteorológicas, de águas subterrâneas, entre outros.
2. Fornecer insumos para os TdRs das empresas que atualizarão o Módulo de Redes Amazônicas v2.0, incluindo aspectos de interoperabilidade com o ORA e a OTCA, assim como para outros desenvolvimentos relacionados (monitoramento hidrometeorológico, sedimentos, águas subterrâneas, etc.).
3. Coordenar e auxiliar os especialistas do ORA nos requisitos das empresas para a atualização do Módulo de Redes Amazônicas.
4. Preparar relatórios periódicos sobre o fluxo de dados do Módulo de Redes Amazônicas e propor ações para sua melhoria.
5. Desenvolver análises dos dados existentes ou de dados externos sobre processos relevantes para a bacia amazônica, com base no conceito do Módulo Redes 2.0.
6. Colaborar em investigações requeridas sobre monitoramento hidrometeorológico no ORA e na OTCA.

Produtos Potenciais:

1. Relatórios de progresso sobre a interoperabilidade da Rede Hidrometeorológica com as Salas de Situação nos PM.
2. Panorama do monitoramento atualizado e integração das informações e dados ao ORA.
3. Relatórios sobre monitoramento de secas e inundações na bacia amazônica e outros processos físicos.
4. Bases de dados disponíveis.
5. Outros produtos previamente acordados com os especialistas técnicos e a coordenação do ORA.

Objetivo Específico 3 Assistir no desenvolvimento da Plataforma GIRH/ de Recursos Hídricos 2.0 e.

Atividades

1. Manter a atualização constante das informações necessárias na Plataforma de GIRH.
2. Fornecer os dados agregados necessários para o funcionamento da Plataforma de GIRH.
3. Fornecer insumos para os TdRs da empresa que atualizará o Módulo de Recursos Hídricos 2.0, que se tornará a Plataforma de GIRH.

Produtos Potenciais:

I. Plataforma Regional Integrada de Informação sobre GIRH em funcionamento e integrada ao ORA/Módulo de Recursos Hídricos v2.0.
II. Sistema integrado de Recursos Hídricos disponível no ORA, com indicadores e variáveis para monitorar o estado e as tendências da Bacia Amazônica.
III. Outros produtos previamente acordados com os especialistas técnicos e a coordenação do ORA

Atividades Gerais Finais:

o Atender qualquer solicitação relacionada ao enfoque deste TdR por parte da equipe técnica e do Coordenador do ORA.
o Realizar as atividades em coordenação com equipes de diferentes projetos na OTCA.
o Cumprir com qualquer solicitação da SP/OTCA relacionada à sala de situação e ao monitoramento hidrometeorológico dos módulos de Redes Amazônicas e Recursos Hídricos.

Qualificações e Experiência Profissional

o Formação em Recursos Hídricos, Meteorologia, Ciências Geográficas ou da Terra, Engenharia Civil, Ciências Exatas ou áreas afins.
o Mestrado em temas relacionados a recursos hídricos.
o Experiência mínima de 5 anos em análise de dados meteorológicos, hidrológicos ou análise de processos físicos. Será valorizada a experiência com entidades públicas de um dos 8 Países Membros da OTCA.
o Experiência em gestão de bases de dados.
o Experiência na implementação ou gestão de plataformas de administração de dados, observatórios e/ou salas de situação.
o Experiência na gestão de recursos hídricos transfronteiriços.
o Familiaridade com Sistemas de Informação Geográfica aplicados a recursos hídricos.
o Experiência na elaboração de boletins e relatórios hidrometeorológicos e hidrológicos sobre recursos hídricos, monitoramento e processos físicos em bacias.
o Conhecimento no desenvolvimento e implementação de ferramentas e metodologias para o monitoramento hidrológico.
o Conhecimento em programação (R, Python) para análise e modelagem de dados hidrológicos.
o Habilidades de comunicação para lidar com diferentes públicos (instituições governamentais, organismos internacionais e de cooperação, ONGs, etc.).

o Capacidade de se comunicar oralmente e por escrito em pelo menos dois dos quatro idiomas oficiais da OTCA (espanhol, inglês, português e holandês).
o Será valorizado o título de mestre em disciplinas relacionadas a Recursos Hídricos e experiência em publicações científicas.

CONDIÇÕES CONTRATUAIS 

  • Tipo de contrato e modalidade: CLT, valor fixo.
  • Remuneração R$15.000,00 + vale transporte e alimentação, plano de saúde e odontológico, e seguro de vida para acidentes pessoais.
  • Data de início: abril de 2025.
  • Localização: As atividades do/a analista técnico/a serão desenvolvidas na sede da SP/OTCA em Brasília (DF).

 

Inscreva-se até 28 de março de 2025:  Formulário de inscrição aqui