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O employer branding é a percepção que o mercado, os colaboradores e os candidatos têm da sua empresa. Uma imagem positiva atrai os candidatos que se esforçam e se especializam para fazerem parte do seu time.

O employer branding também colabora para reduzir o turnover de sua empresa; pois, uma vez que contratados, os colaboradores sentem-se motivados a continuar na empresa pelo ambiente e oportunidades que ela oferece.

A divulgação de vagas e o processo de recrutamento também fazem parte da sua imagem. É durante o processo de seleção que os candidatos têm um primeiro contato com a empresa. E é por isso que a forma de atração e seleção de talentos devem ser organizados e planejados de acordo com o perfil e os seus valores.

A Start Up sabe que o recrutamento vai muito além de seleção de currículos e entrevistas. Elaboramos processos de seleção de acordo com as características de cada empresa, transmitindo seus valores e propósitos aos candidatos.

Vem conversar com a gente e saber mais como trabalhamos o employer branding nos nossos processos!

Apostar na contratação dos jovens talentos, nativos dessa nova era digital, é a ideia mais comum. Porém, é preciso ter atenção: contar com a habilidade digital da nova geração é importante, mas ter uma “estratégia intergeracional” é essencial!

Uma equipe formada por profissionais de diferentes idades provoca a evolução de todos os seus membros. Os novatos e maduros trocam experiências, aprendem e ensinam.

O mais jovens elevam o seu QE – o quociente de inteligência emocional – , enquanto os veteranos aumentam o QD – quociente de inteligência digital. Nesse cenário de interações, cada um contribui com o suas habilidades, ao mesmo tempo em que contribui para o desenvolvimento da equipe.

Essa estratégia intergeracional já é adotada por algumas empresas que conseguiram perceber o quanto a interação entre os profissionais jovens e seniores colabora para o crescimento da empresa.

Nós da Start Up Consultoria, aplicamos essa ideia nos processos de recrutamento e seleção que conduzimos e, temos segurança que esse é o caminho certo!

Autonomia no trabalho refere-se ao nível de liberdade que os funcionários possuem para realizar suas atividades.

Estudos mais recentes mostram que quanto mais alto os níveis de autonomia, maiores também são os níveis de satisfação, engajamento, motivação e produtividade.

No passado, as estruturas organizacionais tradicionais estabeleciam supervisão rigorosa, onde se concedia mais autonomia apenas aos escalões superiores.

Constatou-se que quando os funcionários recebem liberdade associada à autonomia, há um sentimento de maior responsabilidade pela qualidade do que é realizado.

Os benefícios da autonomia podem ser estendidos às equipes. Um Time autônomo é auto gerenciado e recebe direcionamento sobre “o que” deve ser realizado, mas “o como” fazer fica por conta da equipe.

Trabalhar em um ambiente cooperativo é enriquecedor, e eleva consideravelmente o engajamento dos funcionários. No entanto, precisamos estar atentos as diferenças de perfil dos integrantes da equipe. Alguns podem preferir trabalhar sozinhos. Tal situação pode levar a falhas de comunicação e, consequentemente, perda de alinhamento e produtividade.

E na sua empresa? Qual é o nível de autonomia que os funcionários possuem para realizar seu trabalho?

Segundo o Fórum Brasileiro de Politicas Publicas, Anuário de 2019, a cada 2 minutos há um registro de violência contra a mulher…O ápice da mortalidade se dá aos 30 anos de idade e, em 88,8% dos casos o autor foi o companheiro ou ex-companheiro.

As situações de abuso físico e/ou psicológico podem resultar, dentre outros sintomas, na perda de auto-estima, diminuição na produtividade e capacidade de concentração, dificuldade para dormir, para tomar decisões, depressão e nível de stress sensivelmente aumentado. Tais sintomas podem e devem ser percebidos claramente no ambiente de trabalho e, quando Gestores e RH passam a ter esse “olhar”, já começa aqui um processo de sensibilização e de cuidado.

É importante que se crie na empresa campanhas de conscientização sobre a violência contra Mulher e canais de comunicação, onde a mesma se sinta acolhida, sem críticas ou julgamentos. A web pode contribuir também com a facilidade de acesso a informações sobre direitos, formas de lidar e como denunciar:

https://lnkd.in/d6xPQdY

conexoesquesalvam.com

new.safernet.org.br

acoso.online/br

Em meados do século XIX, com a Revolução industrial, a forma de trabalho conhecida até então, sofreu inúmeras mudanças significativas. O trabalho que anteriormente em sua maioria era artesanal, foi substituído pelo uso de máquinas e pelo processo de assalariamento.  

Com as intensas mudanças nas relações de trabalho, houve a necessidade de elaborar um sistema administrativo, que suprisse as novas demandas.  Nesse contexto de crise, surgiu então a gestão de pessoas, inicialmente, denominada de Departamento de Relações Industriais.

Com o passar do tempo, esse setor sofreu inúmeras mudanças e influências decorrentes das necessidades do mercado, das carências das organizações e da forma como o trabalhador passou a enxergar o seu trabalho. Até que então, chegássemos ao modelo que conhecemos hoje, como Recursos Humanos.

O RH chamado “tradicional” foi tornando-se cada vez mais ultrapassado, e por consequência o RH estratégico ampliou sua aderência nas organizações, pois, foi criado com o intuito de alinhar as exigências do mercado, com as novas tendências comportamentais e tecnológicas. Mas de fato, quais são as diferenças entre esses modelos?

O modelo de RH tradicional tem como característica principal, o foco operacional nos processos, como contratação, treinamento de funcionários, seleção, entre outros. Esses processos operacionais possuem excedentes de burocracia, pouca flexibilidade e inúmeras etapas.

Outro ponto em relação ao RH tradicional que nos chama a atenção, envolve as estruturas organizacionais. O RH tradicional mantém o modelo hierárquico, com organogramas verticalizados, exaltando as relações de poder e diminuindo a possibilidade de comunicação aberta. 

Com as modificações realizadas, o RH Estratégico incorporou inúmeras funções. Além das organizações administrativas, o RH passou a cuidar das questões relacionadas ao desenvolvimento dos colaboradores, pesquisa de satisfação, ações sociais, assessoria a organização, sustentabilidade, novas tecnológicas, entre outras.

Passou também a integrar o colaborador nas estratégias desenvolvidas para a organização, unindo as necessidades do mercado com as características e demandas de cada área, de acordo com a dinâmica do mesmo.

Busca também  agregar diversos conhecimentos a uma única equipe, desta forma, ele preza pela diversidade, com o intuito de aprimorar os negócios. Os processos de motivação e comunicação, também fazem parte das funções do RH. Nele há a possibilidade de uma comunicação interna e externa efetiva, com o intuito de manter um bom nível de atração/retenção de talentos e estimular a relação de troca, entre colaborador e organização.

O objetivo central é alinhar os interesses da empresa e dos colaboradores, para que haja desenvolvimento e fortalecimento da marca e do capital humano.

A busca por um ambiente mais humanizado, mais do que uma tendência de mercado, é uma tendência de geração, que não apenas enxerga o trabalho como uma fonte de recursos financeiros, mas sim, uma fonte de realização pessoal.

Mas não vamos parar por aqui….

Hoje o RH Estratégico está sendo desafiado a novas mudanças, afinal com os impactos causados por um mercado onde a volatidade, incerteza, complexidade e ambiguidade são as únicas certezas,  não podemos ficar de fora dos processos de transformação digital e agilidade que as empresas vem adotando.

Vamos falar sobre isso no próximo post!

“Artigo 1: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. (DUDH, 10/12/48)”

71 anos depois, o quão distantes estamos dessa premissa?

Para muitos pode parecer utopia, conversa de socialista mas, quanto mais nos distanciamos da frase acima, mais desigualdades vão sendo criadas, gerando abismos que por vezes nos parecem intransponíveis.

Num mundo interconectado os flagrantes de desigualdades ficam cada vez mais evidentes e, nada passa desapercebido, sejam elas de gênero, sociais, educacionais, de moradia, de oportunidades de trabalho.

O princípio de tudo é preservarmos a Dignidade, entendermos que cada ser é único, tem seu valor intrínseco e, por isso é tão importante termos Empatia, ou seja, sentir e tentar entender a “dor” do outro.

É preciso lutar diariamente pelo  direito de  se viver livre de discriminação, de todos terem acesso à educação, assistência médica e um padrão de vida minimamente decente, de termos o direito de participar de decisões que afetam nossas vidas.

Temos que influenciar não só as lideranças mas, quem está do nosso lado a  fazer valer o que em 1948 já parecia ser tão claro, necessário e urgente!

Estamos falando do nosso futuro, nosso meio ambiente, nossa liberdade, nossa segurança.

E não apenas o nosso futuro, mas o futuro das próximas gerações.

Afinal, somos responsáveis pelo mundo que vamos deixar a eles….