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Já é fato que, as empresas que adotam a Diversidade e a Inclusão se mostram mais inovadoras, promovem o pensamento criativo e crítico, obtendo assim mais sucesso junto aos seus Clientes, justamente por ouvir diferentes vozes e promover a empatia.

No mundo de hoje, tornou-se crucial que as empresas desenvolvam produtos e serviços inclusivos e, se você garantir essa representatividade dentro da sua empresa, esse processo fluirá de maneira mais efetiva.

No entanto, apesar do valor inegável sobre a necessidade de se promover a diversidade no local de trabalho, esses recursos permanecem ainda sub-representados. 

Há uma necessidade desafiadora de se falar sobre esse assunto de maneira cuidadosa e sustentada, bem como uma urgência na mudança cultural consciente, para que as organizações possam colher todos os benefícios da Diversidade e Inclusão.

Em Start Up’s e empresas de Tecnologia já é comum que se tenham metas de equilíbrio de gênero, dando às pessoas de várias esferas  a oportunidade de expressar suas próprias ideias, experiências e perspectivas.

No entanto, à medida que o ambiente de negócios se torna mais complexo, interconectado e diversificado, uma organização precisa pensar em Diversidade e Inclusão, não apenas com base em gênero, raça e etnia, mas aprofundando-se em outras questões culturais, como crenças políticas e religiosas, orientação sexual, idade, origens socioeconômicas e pessoas com deficiência.

E para que isso dê certo, é imperativo que pessoas de todas as origens, perspectivas e habilidades tenham acesso igual a oportunidades e se sintam confiantes para participar dos processos organizacionais.

Promover um ambiente inclusivo que aceite e celebre as diferenças sociais e culturais entre os funcionários é um compromisso de longo prazo.

Requer uma transformação cultural contínua dentro da organização, incluindo um aprofundamento nas estruturas de trabalho, projetos de cargos e uma  compreensão de como esses fatores refletem nas comunicações internas e externas da organização.

Isso exige mudanças comportamentais sustentadas no nível de liderança.

Nesse modelo, líderes e gerentes de talentos devem trabalhar em colaboração, iniciando e sustentando esforços para criar um ambiente empoderador, onde a força de trabalho diversificada se sinta valorizada, respeitada e aceita por suas perspectivas únicas.

Se ainda não está convencido veja esses dados importantes:

  • Prevê-se que até 2025, 75% da força de trabalho global constituirá millennials e isso também em posições de liderança, ou seja, um grupo que na grande maioria prioriza a Diversidade e Inclusão,  acima da maioria dos demais parâmetros (incluindo salário).
  • Uma cultura de união e empoderamento só pode prosperar quando houver liderança inclusiva. Uma pesquisa da Harvard Business Review descobriu que as equipes lideradas por líderes inclusivos têm 20% mais chances de tomar decisões de alta qualidade e 29% mais chances de se envolver de forma colaborativa.
  • Naturalmente se perceberá que os locais de trabalho inclusivos são os que mais atraem e retêm os indivíduos brilhantes, dentro um conjunto diversificado de talentos.  

Cabe ao RH implementar programas e iniciativas de contratação, desenvolvimento de talentos e retenção, treinamento, operações e políticas focadas internamente e externamente para acelerar a Diversidade e Inclusão na sua empresa.

E quando achar que sua Empresa  já está pronta se permita fazer uma única pergunta:

“Minha empresa é um lugar onde as pessoas podem realmente ser autênticas?”

Referências:

https://www.businesstoday.in/opinion/columns/workplace-diversity-how-organisations-can-enable-an-inclusive-culture-corporates/story/399003.html

https://technical.ly/philly/2020/03/12/diversity-inclusion-policy-makes-business-sense-hiring-strategy-greater-philadelphia-ciultural-alliance-event/

O Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, foi oficializado pela ONU em 1975, simbolizando a luta histórica das mulheres na busca de condições equiparadas às dos homens, mas hoje esse evento representa muito mais.

A data comemora as conquistas no âmbito econômico, político e social alcançadas pelas Mulheres e, também nos incentiva a fazer uma reflexão sobre esses avanços e o quanto ainda devemos caminhar mais em nossas lutas.  

Muito se fala sobre a igualdade, mas se ainda temos que discutir assuntos como assédio moral contra mulheres no ambiente corporativo, preocupação das mulheres ao retornar de uma licença maternidade, a dificuldade das mulheres para chegarem aos cargos de lideranças e muitos outros assuntos, realmente estamos longe de alcançar a tão sonhada igualdade!

Segundo relatório elaborado pela ONU, 90% das pessoas (incluindo as próprias mulheres!), têm alguma forma de preconceito contra mulheres permanecendo assim a desigualdade em posições de liderança, mulheres na economia, nos sistemas políticos e corporações.  Essa constatação levou a agência da ONU a solicitar aos governos e instituições, que adotem novas políticas para mudar esse cenário discriminatório.

Isso fica evidente quando vemos que Companhias que são lideradas por uma CEO tem mais mulheres em cargo de gerência sênior do que em empresas lideradas por homens, como mostra o Índice de Igualdade de Gênero (GEI) de 2020 da Bloomberg.

O RH tem um papel muito importante nesse movimento, pois é dele que devem partir a criação de políticas e práticas de gestão, com oportunidades iguais para todos.  Além de incentivar ações que possam minimizar cada vez mais as questões expostas acima.

Sugerimos que você acesse as fontes abaixo para saber mais:

https://forbes.com.br/listas/2020/03/as-mulheres-mais-poderosas-do-brasil-em-2020/

https://nacoesunidas.org/relatorio-mostra-que-90-das-pessoas-tem-alguma-forma-de-preconceito-contra-mulheres/amp/

http://www.onumulheres.org.br/ 

https://www1.folha.uol.com.br/podcasts/2020/01/como-e-estar-gravida-no-mercado-de-trabalho.shtml

https://exame.abril.com.br/carreira/violencia-contra-funcionarias/  

https://www.bloomberg.com.br/blog/empresas-lideradas-por-uma-ceo-tem-mais-mulheres-em-cargos-de-gerencia/

O dia 20 de novembro é conhecido como o Dia da Consciência Negra, em referência a morte do Zumbi dos Palmares, figura de destaque no combate a escravidão.

Mas por que esse tema é tão importante? Ao longo de sua história, o Brasil se constituiu seguindo os preceitos do racismo, utilizado anteriormente para manter a escravidão. Essa constituição errônea, tornou o Brasil um país racista estruturalmente, pois o mesmo está presente nas relações sociais, políticas, econômicas, institucionais.
Para compreendermos o racismo nas instituições, basta nos questionarmos onde está a população negra dentro das nossas empresas? Quais são os cargos que ocupam?

Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Ethos em 2016, embora a população brasileira seja composta 54% por pessoas negras, as mesmas ocupam apenas 5% dos cargos de lideranças nas maiores empresas do país. Quando falamos em mulheres negras em cargos de liderança, esse número reduz ainda mais, e passa a ser apenas de 1%.

O que nos leva a refletir: De quem é a responsabilidade para reverter essa estatística? Qual o papel do RH nesse processo?

Todos NÓS temos papel fundamental nessa luta, que esta apenas começando!

“Em um país racista não basta não ser racista, é necessário ser antirracista.”

A recente pesquisa (The future of HR), conduzida pela KPMG com 1.201 altos executivos da área de 64 países (incluindo o Brasil), e representando 31 setores,  apresenta a seguinte conclusão:

“Os líderes de Recursos Humanos mais arrojados estão agindo de forma consistente e sem hesitação, apostando na transformação da área como fator determinante para o sucesso dos negócios. Um modelo mais moderno, ágil e focado na experiência do empregado está alinhado com a aplicação de novas habilidades de gestão, inteligência artificial e robótica para integrar talentos humanos e estratégias digitais”, afirma Patrícia Molino, sócia-líder de Pessoas e Transformações da KPMG no Brasil.

Ou seja, incorporar o uso mais eficaz da Tecnologia, capacitar adequadamente seus Colaboradores, alinhar suas metas às metas organizacionais, flexibilizar as formas de entrega de resultados e as recompensas oferecidas e, envolve-los no gerenciamento de mudanças, são algumas das metas do RH para o próximo ano e década.

Interessante reflexão para nós profissionais de RH!

O conteúdo da pesquisa da KPMG está disponível na íntegra no link:

https://home.kpmg/br/pt/home/insights/2019/11/lideres-globais-rh.html

Desde maio/19, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu a Síndrome de Burnout, também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional e Síndrome do Desgaste Emocional, na Classificação Internacional de Doenças.

A Burnout já atinge, segundo a ISMA-BR (International Stress Management Association), 30% da população brasileira e 4% da população mundial. Outra pesquisa, realizada pelo ISMA em 9 países do mundo, aponta o Brasil ocupa o 2º lugar em nível de estresse, com 70% dos brasileiros sofrendo desse mal, ficando atrás apenas do Japão.

Atualmente várias empresas oferecem acolhimento emocional aos seus Colaboradores, além de promoverem um ambiente corporativo mais humanizado, investindo na criação de espaços de lazer e descompressão e incentivando o Colaborador a personalizar seu local de trabalho, como se fosse a extensão da sua casa.

A adoção do modelo de horário flexível e de home office, também contribuem e muito, para a melhoria da qualidade de vida, especialmente em grandes cidades, como São Paulo, em que se gasta muito tempo em deslocamento.

Cabe ao RH estar atento a todas essas mudanças, sugerindo ações que promovam o bem estar físico e emocional de seus Colaboradores.

A sua empresa adota alguma dessas iniciativas?

Você já deve ter ouvido esse questionamento mais de uma vez.

Primeiro vamos entender algumas definições de Propósito: “A vontade maior de realizar ou conquistar algo” “Buscar fazer aquilo que realmente gosta” “ Se arriscar por aquilo que efetivamente te move” .

Para definir o seu propósito, você precisa descobrir onde quer chegar e, canalizar a energia necessária para trilhar esse caminho. Esse exercício é válido tanto para você no âmbito pessoal como para uma empresa na criação de um produto, serviço ou um novo empreendimento.

Vamos começar?

Responda algumas perguntas:

– O que te move a sair da cama todo o dia?

– Qual é o sentido de viver para trabalhar?

– Qual o propósito de dedicar grande parte da sua vida a atividades cujo sentido as vezes você desconhece?

– Você é feliz com o que faz?

Hoje grandes Empresas buscam criar produtos e serviços que compartilham propósitos e valores humanos e, são essas Empresas que atraem o interesse das pessoas em fazer parte desse sonho, por se sentirem engajadas e atraídas por ele.

O propósito da Start Up é impactar de maneira positiva a vida das pessoas e das empresas que assessoramos! E o seu?

A transformação digital nos processos de Recrutamento e Seleção é uma realidade mais do que necessária. Começando pelas divulgações de vagas através das redes sociais e sites especializados, passando por um sistema que faça a gestão dos Currículos e processos seletivos.

Há um bom tempo o contato com os candidatos também passa por essa transformação, e hoje é praticamente feito por WhatsApp e/ou redes sociais… já que nessa era digital, sempre estamos conectados.

A etapa de seleção não ficou de fora….cada vez mais as entrevistas são realizadas por vídeo, trazendo conforto para o candidato, além de agilizar sensivelmente o processo seletivo.

E aqueles testes psicológicos que sempre são aplicados, também é possível fazer online?

Sim, hoje o candidato pode realiza-los onde e quando quiser.

E nós, analistas de seleção, ainda recebemos os resultados mensurados, o que facilita em nossa análise. Com a maturidade dos nossos 23 anos, a Start Up já incorporou essas práticas, proporcionando assim um processo seletivo digital e ágil que supera a expectativa de seus Clientes e Candidatos, mantendo todo respeito e acolhimento, pelos quais somos reconhecidas.

Estamos prontas para atendê-los.

O desafio de responder de forma eficiente a um mercado de trabalho em constante transformação nos estimula a desenvolver formas mais ágeis de recrutamento e seleção.

O recrutamento ágil surge para assegurar maior adequação do perfil para a posição a ser preenchida e também contribui para evitar a desistência de candidatos, causadas por processos longos e posicionamentos tardios.

Dessa forma reduzimos riscos de desalinhamentos que normalmente são descobertos apenas no final do processo, ocasionando atrasos, contratações incorretas e maior custo de preenchimento das vagas.

Aqui na Start Up já adotamos esse modelo com excelentes resultados.

Quer saber como? Entre em contato com a Start Up!

Estudo aponta que as empresas que apostam em diversidade lucram mais.

A pesquisa desenvolvida pela DDI e a Ernst & Young mostra que uma equipe formada por profissionais de diferentes perfis promove o destaque da empresa no mercado. Homens e mulheres, negros, pessoas sem e com deficiência, heterossexuais e LGBTI+, jovens e maduros, quanto maior a diversidade de profissionais, maior é a eficiência da equipe e é a quantidade de soluções inovadoras desenvolvidas por ela. Além da promoção da responsabilidade e equidade social, tão valorizadas nos dias de hoje.

Nós da Start Up acreditamos que a #Diversidade não só traz inovações para sua empresa, como também enriquece a qualidade de trabalho e estimula o desenvolvimento da sua equipe.

Vamos conversar mais sobre isso? Marque um horário com a gente!

O employer branding é a percepção que o mercado, os colaboradores e os candidatos têm da sua empresa. Uma imagem positiva atrai os candidatos que se esforçam e se especializam para fazerem parte do seu time.

O employer branding também colabora para reduzir o turnover de sua empresa; pois, uma vez que contratados, os colaboradores sentem-se motivados a continuar na empresa pelo ambiente e oportunidades que ela oferece.

A divulgação de vagas e o processo de recrutamento também fazem parte da sua imagem. É durante o processo de seleção que os candidatos têm um primeiro contato com a empresa. E é por isso que a forma de atração e seleção de talentos devem ser organizados e planejados de acordo com o perfil e os seus valores.

A Start Up sabe que o recrutamento vai muito além de seleção de currículos e entrevistas. Elaboramos processos de seleção de acordo com as características de cada empresa, transmitindo seus valores e propósitos aos candidatos.

Vem conversar com a gente e saber mais como trabalhamos o employer branding nos nossos processos!