A luta pela conscientização dos direitos das mulheres já foi vencida?
O Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, foi oficializado pela ONU em 1975, simbolizando a luta histórica das mulheres na busca de condições equiparadas às dos homens, mas hoje esse evento representa muito mais.
A data comemora as conquistas no âmbito econômico, político e social alcançadas pelas Mulheres e, também nos incentiva a fazer uma reflexão sobre esses avanços e o quanto ainda devemos caminhar mais em nossas lutas.
Muito se fala sobre a igualdade, mas se ainda temos que discutir assuntos como assédio moral contra mulheres no ambiente corporativo, preocupação das mulheres ao retornar de uma licença maternidade, a dificuldade das mulheres para chegarem aos cargos de lideranças e muitos outros assuntos, realmente estamos longe de alcançar a tão sonhada igualdade!
Segundo relatório elaborado pela ONU, 90% das pessoas (incluindo as próprias mulheres!), têm alguma forma de preconceito contra mulheres permanecendo assim a desigualdade em posições de liderança, mulheres na economia, nos sistemas políticos e corporações. Essa constatação levou a agência da ONU a solicitar aos governos e instituições, que adotem novas políticas para mudar esse cenário discriminatório.
Isso fica evidente quando vemos que Companhias que são lideradas por uma CEO tem mais mulheres em cargo de gerência sênior do que em empresas lideradas por homens, como mostra o Índice de Igualdade de Gênero (GEI) de 2020 da Bloomberg.
O RH tem um papel muito importante nesse movimento, pois é dele que devem partir a criação de políticas e práticas de gestão, com oportunidades iguais para todos. Além de incentivar ações que possam minimizar cada vez mais as questões expostas acima.
Sugerimos que você acesse as fontes abaixo para saber mais:
https://forbes.com.br/listas/2020/03/as-mulheres-mais-poderosas-do-brasil-em-2020/
http://www.onumulheres.org.br/
https://www1.folha.uol.com.br/podcasts/2020/01/como-e-estar-gravida-no-mercado-de-trabalho.shtml
https://exame.abril.com.br/carreira/violencia-contra-funcionarias/
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