A educação é direito de todos, mas é sabido que muitas crianças ou adolescentes são privados e excluídos do acesso à educação.  Este foi o motivo pelo qual o Sistema Conselhos de Psicologia definiu o dia 14 de abril como o Dia Nacional de luta pela Educação Inclusiva.

Esta data tem como objetivo defender uma educação que realmente seja inclusiva, pois hoje temos muitos excluídos dos sistemas de ensino, como meninas, homossexuais, índios, quilombolas, população rural, populações em situação de rua, adolescentes autores de ato infracional, crianças e jovens que constituem o público-alvo da Educação Especial.

A Educação Inclusiva é um grande desafio a ser encarado nos dias atuais, principalmente quando falamos de estudantes com necessidades educativas especiais em salas de aulas regulares.

 Hoje a educação inclusiva tem políticas de Educação Especial e, ao considerar a inclusão de estudantes com necessidades educativas especiais nos espaços sociais e em salas de aulas regulares, teve um avanço na democratização das oportunidades educacionais.

Lembramos que deve-se estabelecer relações eficazes que possam favorecer o atendimento igualitário entre estudantes com necessidades educacionais especiais e os demais, para que eles se sintam, de fato, incluídos no contexto escolar e social.

Para que todos sejam recebidos sem distinção e com respeito pelas escolas, é necessária boa infraestrutura, merenda, valorização dos profissionais de educação, democratização na tomada de decisões, participação da sociedade, ações de parceria com as famílias e boa gestão.

Ressaltamos ainda, como benefícios dessa relação, a pesquisa lançada pelo Instituto Alana e a ABT Associates, sob coordenação do Dr. Thomas Hehir, professor da Harvard Graduate School of Education, intitulada “Os benefícios da educação inclusiva para estudantes com e sem deficiência”. Nesta pesquisa vemos, por exemplo, que pessoas sem deficiência que estudam em salas de aulas inclusivas tem opiniões menos preconceituosas e mais receptivas às diferenças. Esse convívio também traz reflexos positivos que são percebidos em ambos na vida adulta.

Veja a pesquisa completa: https://alana.org.br/wp-content/uploads/2019/10/os-beneficios-da-educacao-inclusiva.pdf

Uma educação inclusiva de qualidade consiste não somente na aceitação mas, sobretudo, na valorização das diferenças e, essa é uma responsabilidade de todos.

 Seguem algumas dicas e sugestões que podem nos aproximar mais do assunto:

  • Caso tenha crianças em fase escolar, pergunte quantas crianças com deficiência estudam na escola e acompanhe as formas de inclusão;
  • Acolha os pais, verbalize e entre na luta;
  • Faça a ausência de alunos com necessidades especiais ser notada;
  • Cuide das referências, apresente às crianças e adultos, livros, filmes e desenhos com personagens com deficiência;
  • Evite criar um tabu em torno do tema;
  • Não exclua!

Vídeo para reflexão:

https://www.youtube.com/watch?v=9eyCmr7At04

Sugestões de filmes:

Os intocáveis

Extraordinário

Uma lição de amor

Teoria de tudo

Simples como amar

Sugestão de site:

https://www.unicef.org/education/inclusive-education

Cabe a cada um de nós ficar atento e, colaborar na inclusão e acolhimento de qualquer criança na Escola, independente da condição econômica, orientação, deficiência, todos sem exceção tem direito à Educação.  

São esses atos que validam nossa responsabilidade social, promovendo assim o desenvolvimento do nosso mundo e, principalmente, de cada ser.

Fontes:

https://diversa.org.br/educacao-inclusiva/o-que-e-educacao-inclusiva/?gclid=CjwKCAjwvtX0BRAFEiwAGWJyZNYi0LBCcGPSf_1Xy4AoPgKbZgGzMwQbxlHVais0HSEsbROqQmblPhoCpikQAvD_BwE

https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000139394

https://site.cfp.org.br/dia-nacional-de-luta-pela-educacao-inclusiva/

http://www.crpsp.org.br/portal/conselho/comissoes/ver_noticias.aspx?id=9

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192

https://alana.org.br/wp-content/uploads/2019/10/os-beneficios-da-educacao-inclusiva.pdf

Data criada pela Organização Mundial da Saúde para conscientizar as pessoas sobre assuntos relacionados a saúde.

Frente a situação que estamos vivenciando globalmente, não podíamos deixar de falar de aspectos importantes para manter uma boa saúde no período de isolamento social.

Muitos profissionais que saíam de suas casas todos os dias para trabalhar estão de quarentena, alguns trabalhando home office e outros sendo obrigados a parar suas atividades durante esse período, em prol do combate ao Covid-19.

Nesse momento devemos tomar ações voltadas a garantir o nosso sistema imunológico, e a alimentação é essencial, não existe um alimento que previna o Coronavírus, porém as suas defesas respondem mais rápido, quando o seu corpo está fortalecido.

É normal que o desejo de comer alimentos com maior teor calórico prevaleça devido à preocupação e ansiedade com as incertezas que estamos vivenciando. Porém é importante manter uma alimentação saudável e rica em vitaminas e minerais, como indica a nutróloga Nivea Bordin em entrevista à Revista exame.

Além disso, em razão da quarentena afetar a pratica de exercícios, se torna importante também a redução do consumo dos alimentos que possuem farinha branca, por mais prático que pareça comer um biscoito, substitui-lo por batata doce ou alimentos com baixo índice glicêmico trará resultados melhores para a saúde como apontaBordin.

Para os profissionais que não podem ficar em quarentena, pois sua função é essencial, devem tomar cuidado redobrados com os alimentos que consomem fora de casa, sempre higienizar os talheres com álcool, optar por copos descartáveis e alimentos cozidos afirma a nutróloga.

Um outro cuidado importante que devemos ter é com a nossa saúde mental frente a tantas incertezas que esse vírus nos trouxe.

O tempo todo estamos recebendo informações de todos os canais de comunicação, até mesmo quando tentamos nos distrair em uma rede social, lá estão mais notícias sobre o vírus, o número de mortos e infectados aumentando, além da discussão sobre os rumos da economia, o que nos deixa ainda mais angustiados e com medo de tantas incertezas e, esse é o momento crucial para buscarmos um autoconhecimento e equilíbrio emocional.

Diante disso, o psiquiatra Octavio Pavan, em entrevista a Natura, orienta que as informações sejam filtradas e que você  faça opção em confiar apenas nas fontes seguras, como o site do Ministério da Saúde e o aplicativo do SUS.

Pavan afirma que ficar sem notícias pode trazer mais angustia do que tê-las, mas que é necessário ter um controle, separando apenas um horário do dia para ter acesso e não ficar sendo bombardeado o tempo todo de informação. 

Deve-se aproveitar o tempo em casa para estabelecer uma rotina, quem está trabalhando home office impor horário de início e fim, aproveitar para organizar afazeres da casa e aquelas tarefas que a tempos você estava precisando executar, mas não fazia por falta de tempo, esse é o momento ideal, estabelecer uma rotina para se sentir ativo e produtivo.

As incertezas podem nos deixar tristes e com vontade de não fazer nada, porém não caia nessa armadilha, quanto mais ocioso, maior o desespero pela sensação de improdutividade, aconselha a psicóloga Carla Guth.

Segunda Pavan e a psicóloga Carla Guth é importante manter o autocuidado, aproveitar o tempo para refletir e adquirir o autoconhecimento, praticar atividades que mais gosta de fazer a sós, escutar música, dançar, fazer o prato favorito … executar ações que tragam maior conhecimento sobre si e alivie a carga pesada.

Use da tecnologia a seu favor, aproveite as ferramentas existentes para se aproximar das pessoas, mantenha o contato virtual, a importância por interagir e trocar experiências, também são enfatizados por Carla.

Pratique exercícios físicos, movimente-se mesmo que seja rolar no chão com seu filho, realizar afazeres de casa e caminhar pela casa. Além disso, beber bastante água e colocar o sono em dia, também são importantes para o sistema imunológico, afirmam especialistas.

Caso a angustia prevaleça procure ajuda de um profissional, existem alguns canais que estão disponibilizando auxilio nesse momento como o Instituto Entrelaços que oferece linha telefônica aberta até 30/04/2020 pelo telefone (11)98863-0550, confira mais informações sobre o Instituto através do site http://www.institutoentrelacos.com/

Abaixo seguem os links das matérias em que esse texto foi inspirado.

https://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/em-tempo-de-coronavirus-saiba-como-se-alimentar-bem-na-quarentena/

https://www.natura.com.br/blog/mais-natura/novo-coronavirus-como-manter-a-saude-mental-durante-o-isolamento?cnddefault=true&raccoon_param1=institucional-conteudo&raccoon_param2=nnovo-coronavirus-como-manter-a-saude-mental-durante-o-isolamento&gclid=EAIaIQobChMI5JTYr8HU6AIVRAiRCh1CVw7CEAMYASAAEgKtx_D_BwE

Já é fato que, as empresas que adotam a Diversidade e a Inclusão se mostram mais inovadoras, promovem o pensamento criativo e crítico, obtendo assim mais sucesso junto aos seus Clientes, justamente por ouvir diferentes vozes e promover a empatia.

No mundo de hoje, tornou-se crucial que as empresas desenvolvam produtos e serviços inclusivos e, se você garantir essa representatividade dentro da sua empresa, esse processo fluirá de maneira mais efetiva.

No entanto, apesar do valor inegável sobre a necessidade de se promover a diversidade no local de trabalho, esses recursos permanecem ainda sub-representados. 

Há uma necessidade desafiadora de se falar sobre esse assunto de maneira cuidadosa e sustentada, bem como uma urgência na mudança cultural consciente, para que as organizações possam colher todos os benefícios da Diversidade e Inclusão.

Em Start Up’s e empresas de Tecnologia já é comum que se tenham metas de equilíbrio de gênero, dando às pessoas de várias esferas  a oportunidade de expressar suas próprias ideias, experiências e perspectivas.

No entanto, à medida que o ambiente de negócios se torna mais complexo, interconectado e diversificado, uma organização precisa pensar em Diversidade e Inclusão, não apenas com base em gênero, raça e etnia, mas aprofundando-se em outras questões culturais, como crenças políticas e religiosas, orientação sexual, idade, origens socioeconômicas e pessoas com deficiência.

E para que isso dê certo, é imperativo que pessoas de todas as origens, perspectivas e habilidades tenham acesso igual a oportunidades e se sintam confiantes para participar dos processos organizacionais.

Promover um ambiente inclusivo que aceite e celebre as diferenças sociais e culturais entre os funcionários é um compromisso de longo prazo.

Requer uma transformação cultural contínua dentro da organização, incluindo um aprofundamento nas estruturas de trabalho, projetos de cargos e uma  compreensão de como esses fatores refletem nas comunicações internas e externas da organização.

Isso exige mudanças comportamentais sustentadas no nível de liderança.

Nesse modelo, líderes e gerentes de talentos devem trabalhar em colaboração, iniciando e sustentando esforços para criar um ambiente empoderador, onde a força de trabalho diversificada se sinta valorizada, respeitada e aceita por suas perspectivas únicas.

Se ainda não está convencido veja esses dados importantes:

  • Prevê-se que até 2025, 75% da força de trabalho global constituirá millennials e isso também em posições de liderança, ou seja, um grupo que na grande maioria prioriza a Diversidade e Inclusão,  acima da maioria dos demais parâmetros (incluindo salário).
  • Uma cultura de união e empoderamento só pode prosperar quando houver liderança inclusiva. Uma pesquisa da Harvard Business Review descobriu que as equipes lideradas por líderes inclusivos têm 20% mais chances de tomar decisões de alta qualidade e 29% mais chances de se envolver de forma colaborativa.
  • Naturalmente se perceberá que os locais de trabalho inclusivos são os que mais atraem e retêm os indivíduos brilhantes, dentro um conjunto diversificado de talentos.  

Cabe ao RH implementar programas e iniciativas de contratação, desenvolvimento de talentos e retenção, treinamento, operações e políticas focadas internamente e externamente para acelerar a Diversidade e Inclusão na sua empresa.

E quando achar que sua Empresa  já está pronta se permita fazer uma única pergunta:

“Minha empresa é um lugar onde as pessoas podem realmente ser autênticas?”

Referências:

https://www.businesstoday.in/opinion/columns/workplace-diversity-how-organisations-can-enable-an-inclusive-culture-corporates/story/399003.html

https://technical.ly/philly/2020/03/12/diversity-inclusion-policy-makes-business-sense-hiring-strategy-greater-philadelphia-ciultural-alliance-event/

Dia 21 de março é o Dia Mundial da Síndrome de Down. A data foi criada para celebrar a vida das pessoas com síndrome de Down e garantir a elas oportunidades e liberdade para viverem como qualquer outra pessoa e, quando falamos sobre oportunidades também nos referimos a empregabilidade.

O acesso ao mercado de trabalho é desafiador para todos, mas principalmente para pessoa com deficiência. Hoje muito se fala sobre inclusão e diversidade nas organizações e, a lei prevê que a pessoas com deficiências tenham o direito ao trabalho com condições favoráveis e com igualdade às demais pessoas, mas sabemos que ainda precisamos de mais incentivos e menos preconceito.   

Ter a diversidade em sua empresa possibilita um ambiente mais acolhedor e, aumentam suas chances de atender um número maior de clientes, que se sentirão ainda mais atraídos  por sua diversidade de pensamento.   

O estudo divulgado pelo instituto Alana https://alana.org.br/wp-content/uploads/2017/04/Paper_Sindrome_Down.pdf  confirma o exposto acima e mostra o valor que os colaboradores com síndrome de Down podem agregar à sua empresa.

Precisamos capacitar os jovens e adultos com síndrome de Down, apoiar sua autonomia, independência e liberdade para suas escolhas.  

Sugerimos que você acesse os links abaixo e saiba mais sobre esse desafio, além de conhecer algumas Ongs e Institutos que promovem ações para inclusão social. Destacamos ainda dois vídeos que nos enchem de orgulho e motivação: a história de Gabriel Bernardes e Jéssica Pereira que se tornaram empreendedores.

https://www.catho.com.br/carreira-sucesso/pcd/sindrome-de-down-desafios-e-oportunidades-no-mercado-de-trabalho/

http://www.movimentodown.org.br/trabalho/inclusao-no-mercado-de-trabalho/

https://www.metasocial.org.br/sobre

https://www.camarainclusao.com.br/quem-somos/

https://veja.abril.com.br/videos/em-pauta/cromossomo-do-empreendedorismo/

https://globoplay.globo.com/v/8419639/

O Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, foi oficializado pela ONU em 1975, simbolizando a luta histórica das mulheres na busca de condições equiparadas às dos homens, mas hoje esse evento representa muito mais.

A data comemora as conquistas no âmbito econômico, político e social alcançadas pelas Mulheres e, também nos incentiva a fazer uma reflexão sobre esses avanços e o quanto ainda devemos caminhar mais em nossas lutas.  

Muito se fala sobre a igualdade, mas se ainda temos que discutir assuntos como assédio moral contra mulheres no ambiente corporativo, preocupação das mulheres ao retornar de uma licença maternidade, a dificuldade das mulheres para chegarem aos cargos de lideranças e muitos outros assuntos, realmente estamos longe de alcançar a tão sonhada igualdade!

Segundo relatório elaborado pela ONU, 90% das pessoas (incluindo as próprias mulheres!), têm alguma forma de preconceito contra mulheres permanecendo assim a desigualdade em posições de liderança, mulheres na economia, nos sistemas políticos e corporações.  Essa constatação levou a agência da ONU a solicitar aos governos e instituições, que adotem novas políticas para mudar esse cenário discriminatório.

Isso fica evidente quando vemos que Companhias que são lideradas por uma CEO tem mais mulheres em cargo de gerência sênior do que em empresas lideradas por homens, como mostra o Índice de Igualdade de Gênero (GEI) de 2020 da Bloomberg.

O RH tem um papel muito importante nesse movimento, pois é dele que devem partir a criação de políticas e práticas de gestão, com oportunidades iguais para todos.  Além de incentivar ações que possam minimizar cada vez mais as questões expostas acima.

Sugerimos que você acesse as fontes abaixo para saber mais:

https://forbes.com.br/listas/2020/03/as-mulheres-mais-poderosas-do-brasil-em-2020/

https://nacoesunidas.org/relatorio-mostra-que-90-das-pessoas-tem-alguma-forma-de-preconceito-contra-mulheres/amp/

http://www.onumulheres.org.br/ 

https://www1.folha.uol.com.br/podcasts/2020/01/como-e-estar-gravida-no-mercado-de-trabalho.shtml

https://exame.abril.com.br/carreira/violencia-contra-funcionarias/  

https://www.bloomberg.com.br/blog/empresas-lideradas-por-uma-ceo-tem-mais-mulheres-em-cargos-de-gerencia/

O dia 20 de novembro é conhecido como o Dia da Consciência Negra, em referência a morte do Zumbi dos Palmares, figura de destaque no combate a escravidão.

Mas por que esse tema é tão importante? Ao longo de sua história, o Brasil se constituiu seguindo os preceitos do racismo, utilizado anteriormente para manter a escravidão. Essa constituição errônea, tornou o Brasil um país racista estruturalmente, pois o mesmo está presente nas relações sociais, políticas, econômicas, institucionais.
Para compreendermos o racismo nas instituições, basta nos questionarmos onde está a população negra dentro das nossas empresas? Quais são os cargos que ocupam?

Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Ethos em 2016, embora a população brasileira seja composta 54% por pessoas negras, as mesmas ocupam apenas 5% dos cargos de lideranças nas maiores empresas do país. Quando falamos em mulheres negras em cargos de liderança, esse número reduz ainda mais, e passa a ser apenas de 1%.

O que nos leva a refletir: De quem é a responsabilidade para reverter essa estatística? Qual o papel do RH nesse processo?

Todos NÓS temos papel fundamental nessa luta, que esta apenas começando!

“Em um país racista não basta não ser racista, é necessário ser antirracista.”

A recente pesquisa (The future of HR), conduzida pela KPMG com 1.201 altos executivos da área de 64 países (incluindo o Brasil), e representando 31 setores,  apresenta a seguinte conclusão:

“Os líderes de Recursos Humanos mais arrojados estão agindo de forma consistente e sem hesitação, apostando na transformação da área como fator determinante para o sucesso dos negócios. Um modelo mais moderno, ágil e focado na experiência do empregado está alinhado com a aplicação de novas habilidades de gestão, inteligência artificial e robótica para integrar talentos humanos e estratégias digitais”, afirma Patrícia Molino, sócia-líder de Pessoas e Transformações da KPMG no Brasil.

Ou seja, incorporar o uso mais eficaz da Tecnologia, capacitar adequadamente seus Colaboradores, alinhar suas metas às metas organizacionais, flexibilizar as formas de entrega de resultados e as recompensas oferecidas e, envolve-los no gerenciamento de mudanças, são algumas das metas do RH para o próximo ano e década.

Interessante reflexão para nós profissionais de RH!

O conteúdo da pesquisa da KPMG está disponível na íntegra no link:

https://home.kpmg/br/pt/home/insights/2019/11/lideres-globais-rh.html

Desde maio/19, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu a Síndrome de Burnout, também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional e Síndrome do Desgaste Emocional, na Classificação Internacional de Doenças.

A Burnout já atinge, segundo a ISMA-BR (International Stress Management Association), 30% da população brasileira e 4% da população mundial. Outra pesquisa, realizada pelo ISMA em 9 países do mundo, aponta o Brasil ocupa o 2º lugar em nível de estresse, com 70% dos brasileiros sofrendo desse mal, ficando atrás apenas do Japão.

Atualmente várias empresas oferecem acolhimento emocional aos seus Colaboradores, além de promoverem um ambiente corporativo mais humanizado, investindo na criação de espaços de lazer e descompressão e incentivando o Colaborador a personalizar seu local de trabalho, como se fosse a extensão da sua casa.

A adoção do modelo de horário flexível e de home office, também contribuem e muito, para a melhoria da qualidade de vida, especialmente em grandes cidades, como São Paulo, em que se gasta muito tempo em deslocamento.

Cabe ao RH estar atento a todas essas mudanças, sugerindo ações que promovam o bem estar físico e emocional de seus Colaboradores.

A sua empresa adota alguma dessas iniciativas?

Você já deve ter ouvido esse questionamento mais de uma vez.

Primeiro vamos entender algumas definições de Propósito: “A vontade maior de realizar ou conquistar algo” “Buscar fazer aquilo que realmente gosta” “ Se arriscar por aquilo que efetivamente te move” .

Para definir o seu propósito, você precisa descobrir onde quer chegar e, canalizar a energia necessária para trilhar esse caminho. Esse exercício é válido tanto para você no âmbito pessoal como para uma empresa na criação de um produto, serviço ou um novo empreendimento.

Vamos começar?

Responda algumas perguntas:

– O que te move a sair da cama todo o dia?

– Qual é o sentido de viver para trabalhar?

– Qual o propósito de dedicar grande parte da sua vida a atividades cujo sentido as vezes você desconhece?

– Você é feliz com o que faz?

Hoje grandes Empresas buscam criar produtos e serviços que compartilham propósitos e valores humanos e, são essas Empresas que atraem o interesse das pessoas em fazer parte desse sonho, por se sentirem engajadas e atraídas por ele.

O propósito da Start Up é impactar de maneira positiva a vida das pessoas e das empresas que assessoramos! E o seu?

A transformação digital nos processos de Recrutamento e Seleção é uma realidade mais do que necessária. Começando pelas divulgações de vagas através das redes sociais e sites especializados, passando por um sistema que faça a gestão dos Currículos e processos seletivos.

Há um bom tempo o contato com os candidatos também passa por essa transformação, e hoje é praticamente feito por WhatsApp e/ou redes sociais… já que nessa era digital, sempre estamos conectados.

A etapa de seleção não ficou de fora….cada vez mais as entrevistas são realizadas por vídeo, trazendo conforto para o candidato, além de agilizar sensivelmente o processo seletivo.

E aqueles testes psicológicos que sempre são aplicados, também é possível fazer online?

Sim, hoje o candidato pode realiza-los onde e quando quiser.

E nós, analistas de seleção, ainda recebemos os resultados mensurados, o que facilita em nossa análise. Com a maturidade dos nossos 23 anos, a Start Up já incorporou essas práticas, proporcionando assim um processo seletivo digital e ágil que supera a expectativa de seus Clientes e Candidatos, mantendo todo respeito e acolhimento, pelos quais somos reconhecidas.

Estamos prontas para atendê-los.